Utilidade Pública

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Produção brasileira de cloro cresce 2,7% no primeiro semestre de 2023, aponta Abiclor


 

De janeiro a junho deste ano, a produção brasileira de cloro, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor), que representa 98% das indústrias brasileiras do setor, foi de 535,3 mil toneladas, o que expressa um aumento de 2,7% frente ao apurado no mesmo período em 2022. Já o consumo cativo de cloro (quando o cloro é utilizado internamente para a produção de outros químicos) foi maior em 1,9% em relação ao período de janeiro a junho de 2022, com destaque para a produção de dicloreatano (DCE), ácido clorídrico e hipoclorito de sódio. A capacidade instalada de produção de cloro no Brasil é 1,5 milhão de toneladas/ano, que corresponde a 2% da capacidade mundial. Porém, a taxa de utilização se manteve em níveis próximos a 75%. Dessa forma, a produção de soda cáustica, que é realizada simultaneamente com o cloro, foi de 588 mil toneladas. Mas, em contrapartida, as vendas internas de soda cáustica foram 1,5% menores frente ao apurado no mesmo período de 2022 para setores como papel celulose, petroquímica e tratamento de água. O uso cativo de soda cáustica também foi abaixo do necessário, ficando em -5,6%. O setor de cloro-álcalis De acordo com a Rota Estratégica da Indústria de Cloro-Álcalis, lançada pela Abiclor em agosto, a cadeia de cloro-álcalis representa 1,1% do valor adicionado do PIB nacional. De 2017 a 2021, este setor recebeu R$ 3 bi de investimento privado das empresas produtoras e a expectativa é que o montante recebido de 2022 a 2025 seja um investimento total de R$ 5 bi. Trata-se de um setor que gera impactos significativos em toda a indústria brasileira, afinal, os produtos cloro e soda são utilizados como insumos ou durante o processo produtivo de mais da metade dos produtos químicos disponíveis no mercado, além de serem indispensáveis para a fabricação de itens como medicamentos plásticos, espumas, pigmentos, remédios, defensivos agrícolas e muitos outros.O setor de cloro-álcalis também produz elementos indispensáveis para saneamento básico de água e esgoto nas cidades e primordiais para as indústrias de celulose, alumínio e petróleo. A multiplicidade de áreas para as quais o setor fornece insumos evidencia que possui um alto poder de encadeamento: sua dinâmica está relacionada com o desempenho de toda a economia.  Expectativa de crescimento Em comparação à indústria química em geral, os dados do primeiro semestre referentes ao setor de Álcalis, Cloro e Derivados são relativamente positivos. Segundo a Abiquim, no 1º semestre de 2023, o nível de utilização da capacidade instalada do setor como um todo foi de 67%, cinco pontos abaixo do registrado em igual período em 2022 (72%) e o menor nível em 16 anos.  Além disso, o índice total de produção ficou em -9,73% e o índice de vendas internas também foi negativo, com recuo de 11%, embora a demanda nacional tenha recuado apenas 4,6% no período. “Embora os resultados do primeiro semestre de 2023 sejam favoráveis, o setor ainda precisa crescer 15% para retomar o potencial nacional de produção que tinha há 10 anos. O Brasil precisa resolver um tema fundamental para a sua competitividade, que são os custos de matérias primas, como o gás natural e a eletricidade. Além disso, temos questões de logística e infraestrutura, tributação, ambiente regulatório e segurança jurídica que dificultam o crescimento do setor. É necessário implementar ações para reverter esse quadro com alcance social do segmento, transição verde como ferramenta de competitividade e inserção no mercado internacional”, afirma Milton Rego, Presidente Executivo da Abiclor. Do ponto de vista tecnológico, o Brasil segue o mesmo movimento mundial das plantas industriais de cloro-álcalis. Nos últimos 20 anos, praticamente todo o aumento de capacidade no mundo foi feito a partir da tecnologia de membrana. e o Brasil deverá passar por um período de investimentos da ordem de R$750 milhões para atualização de suas plantas, inclusive para cumprir as determinações da Convenção de Minamata, da qual o Brasil é signatário e que trata, entre outras coisas, da eliminação do mercúrio em processos industriais. Além de estar alinhada ao Marco de Saneamento e à nova política industrial divulgada pelo governo no início de julho, a Rota Estratégica da Indústria de Cloro-Álcalis, busca identificar barreiras e fatores críticos de sucesso do setor e, assim, fomentar ações orientadas ao desenvolvimento da cadeia de cloro, álcalis e derivados. Se a implementação das ações da Rota Estratégica superar as atuais barreiras para o crescimento, a Abiclor estima que o investimento envolvido seja na faixa de 600 milhões de dólares. Com isso, o setor de cloro-álcalis conquistaria um aumento de 400 mil toneladas na produção de cloro, soda, hidrogênio e seus derivados.

Defesa Civil emite alerta para temporais com chuvas de até 100mm na região


 

Santa Catarina deve sofrer novamente com condições severas do tempo neste início de semana. A Defesa Civil do Estado divulgou uma nota meteorológica na manhã desta segunda-feira, dia 13, alertando os catarinenses sobre um quadro de chuva volumosa e temporais, com risco de ocorrências associadas ao comportamento do tempo. Conforme o órgão estadual, a partir da tarde desta segunda, o fluxo de calor e umidade da região amazônica e áreas de baixa pressão atmosférica provocam temporais isolados em todo o estado, com risco moderado para ocorrências como destelhamentos, danos na rede elétrica, queda de galhos e árvores e alagamentos pontuais. O alerta vale do Extremo Oeste até o Sul catarinense até parte da terça-feira. Os acumulados nas áreas em laranja do mapa variam entre 50 e 100 mm, podendo ocorrer em um curto período de tempo e com pontuais que podem superar estes valores. Nestas regiões, o risco é alto para ocorrências como deslizamentos, alagamentos e enxurradas pontuais. Na tarde da terça-feira (14), ainda há condição para temporais isolados nas regiões de divisa com o Paraná, mantendo risco moderado para ocorrências como destelhamentos, danos na rede elétrica, queda de galhos e árvores e alagamentos pontuais.

Mega da Virada 2023: prêmio aumenta para R$ 550 milhões, o maior da história


 

A Mega da Virada 2023 terá um prêmio estimado de R$ 550 milhões, divulgou a Caixa Econômica Federal nesta segunda-feira (13). Este é o maior valor do prêmio na história do concurso e pode aumentar a depender da demanda. As apostas do concurso 2670 podem ser realizadas a partir de hoje. O tíquete simples custa R$ 5 e os bolões saem a partir de R$ 15. O sorteio será realizado no dia 31 de dezembro, às 20h. Como sempre, o prêmio principal da Mega da Virada não acumula. Se não houver acerto de 6 números, o prêmio será dividido entre os acertadores da próxima faixa, de 5 acertos — e assim por diante. "As apostas devem ser feitas com volante específico da Mega da Virada somente nos canais oficiais das Loterias Caixa", diz o comunicado do banco. (saiba mais abaixo) Veja abaixo os números passados da Mega da Virada. Edições anteriores

Quem mais encheu o cofre até o momento foram os jogos vencedores de 2022, em que cinco apostas dividiram o prêmio de R$ 541,9 milhões. A premiação prevista era de R$ 450 milhões. Desde a primeira edição, em 2009, três sorteios tiveram os menores rateios, com prêmios divididos entre dois ganhadores:

  • 2021: duas apostas dividiram R$ 378,1 milhões
  • 2020: duas apostas dividiram R$ 325,2 milhões
  • 2009: duas apostas dividiram R$ 144,9 Milhões
  • Por outro lado, a maior divisão da Mega da Virada aconteceu em 2018, quando 52 apostas saíram vitoriosas para um prêmio de R$ 302,5 milhões. Cada vencedor ficou com "apenas" R$ 5,8 milhões.
  • Os cinco sorteios com maiores rateios na história do concurso foram divididos entre 81 apostas vencedoras: 
  • 2018: 52 apostas dividiram R$ 302,5 milhões
  • 2017: 17 pessoas dividiram R$ 306,7 milhões
  • 2016: 6 pessoas dividiram R$ 220,9 milhões
  • 2015: 6 pessoas dividiram R$ 246,5 milhões Como apostar?
  • Para jogar na Mega da Virada, basta marcar de 6 a 20 números dentre os 60 disponíveis no volante ou deixar que o sistema escolha os números, por meio da Surpresinha. A aposta simples custa R$ 5.

    Além disso, quem aposta também pode escolher participar do concurso por meio de bolões, preenchendo o campo próprio no volante, ou adquirir cotas de bolões organizados pelas unidades lotéricas – nesse último caso, uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota poderá ser cobrada.

    As apostas devem ser feitas com volante específico da Mega da Virada em qualquer lotérica do país, pelo aplicativo Loterias Caixa ou pelo portal Loterias Caixa. Clientes da Caixa também podem fazer suas apostas pelo internet banking.

    Fonte:

    G1 SC

Corpo de Bombeiro Quatro pessoas ficam feridas após portão de empresa abrir com rajada de vento em Joaçaba

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