Comissão aprova aumento do Fundo Eleitoral para R$ 4,9 bi
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou, de forma simbólica, nesta terça-feira (30), o Projeto de Instrução Normativa (PIN 1/2025), que eleva de R$ 1 bilhão para R$ 4,9 bilhões o valor do Fundo Eleitoral previsto no Orçamento de 2026, destinado ao financiamento das próximas eleições. Para viabilizar o aumento, R$ 2,9 bilhões foram retirados das emendas parlamentares, enquanto o restante será compensado com cortes em despesas não obrigatórias.
Ministro Edson Fachin é eleito próximo presidente do STF O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) elegeu, na sessão desta quarta-feira (13), o ministro Edson Fachin para presidir a Corte e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no biênio (2025-2027). Na mesma eleição, o colegiado escolheu o ministro Alexandre de Moraes para assumir a Vice-Presidência do Tribunal. A posse ocorrerá no dia 29 de setembro.
De acordo com o Regimento Interno do STF, o Plenário deve eleger os novos dirigentes na segunda sessão ordinária do mês anterior ao do final do mandato do atual presidente. A votação seguiu a tradição de eleger o ministro há mais tempo no STF que ainda não tenha ocupado a Presidência.
Em nome do Tribunal, o presidente, ministro Luís Roberto Barroso, cumprimentou o presidente eleito. “Considero, pessoalmente e institucionalmente, que é uma sorte do país poder, nesta conjuntura, ter uma pessoa com a qualidade moral e intelectual de Vossa Excelência conduzindo o Tribunal”, disse.
Colegialidade
O ministro Fachin agradeceu os votos de confiança dos colegas e afirmou que sua gestão continuará buscando fortalecer a colegialidade, a pluralidade e o diálogo. “A eleição tem um efeito simbólico. É como uma corrida de revezamento: o bastão agora chegou aqui e recebo com o sentido de missão e com a consciência de um dever a cumprir”. O ministro Alexandre de Moraes também agradeceu a confiança e a solidariedade do colegiado.
Presidente eleito
Edson Fachin nasceu em 8 de fevereiro de 1958, em Rondinha (RS). É professor titular de direito civil da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde se graduou em direito. Tem mestrado e doutorado, também em direito civil, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pós-doutorado no Canadá.
Integra o Supremo desde 16/6/2015, indicado pela presidente Dilma Rousseff. No último biênio, atuou na Vice-Presidência da Corte, ao lado do ministro Luís Roberto Barroso.
Vice-presidente eleito
Natural de São Paulo (SP), o ministro Alexandre de Moraes é formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), onde obteve doutorado em direito do Estado e livre-docência em direito constitucional. É professor da Faculdade de Direito da USP e da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Antes de integrar o STF, foi ministro da Justiça no governo do ex-presidente Michel Temer, que o indicou para a Corte, onde tomou posse em 22/3/2017.
pesquisa uso prejudicial sobre uso de celular O uso de celular é prejudicial pois causa problemas de saúde mental (ansiedade, depressão e nomofobia), impactos físicos (dores no pescoço, mãos e punhos, má postura), interferências no desenvolvimento de crianças e adolescentes (dificuldades de concentração, aprendizado e habilidades sociais) e distúrbios do sono e alimentação, além de aumentar a exposição a conteúdos inadequados e riscos online. A luz azul dos aparelhos e a liberação de dopamina podem afetar o sono e criar um ciclo vicioso de dependência, especialmente em cérebros em desenvolvimento.
- O uso excessivo de redes sociais e a exposição a estímulos constantes podem aumentar o risco de sintomas depressivos e ansiedade, levando a transtornos como a nomofobia (medo de ficar sem o celular), Uninter.
- A liberação de dopamina pelo uso de celular pode criar um looping perigoso, aumentando a impulsividade e dificultando o controle do tempo de uso.
- Problemas posturais e dores: Inclinar o pescoço para usar o celular pressiona a coluna cervical, causando dores no pescoço, ombro e punho. O uso constante das mãos também pode levar à inflamação das articulações.
- Danos à pele: O uso frequente pode favorecer o aparecimento de rugas e papadas.
- O uso excessivo de telas pode causar atrasos no desenvolvimento da linguagem e das habilidades cognitivas, além de prejudicar a concentração e o aprendizado.
- A redução da interação social direta pode impactar o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.
- Jovens expostos a telas descontroladamente correm maior risco de acesso a conteúdos violentos ou sexuais e vitimização online.
- A luz azul emitida pelos aparelhos celulares perturba a produção de melatonina, dificultando o sono.
- O uso dos aparelhos, especialmente à noite, está associado a um menor consumo de alimentos saudáveis e ao aumento da ingestão de ultraprocessados.
- Restringir o tempo de uso, especialmente para crianças, é fundamental para o desenvolvimento cerebral saudável.
- Desligar os aparelhos pelo menos uma hora antes de ir para a cama pode melhorar a qualidade do sono.
- Restringir o uso de celulares nas escolas promove a interação e melhora o foco nos estudos.
