Utilidade Pública

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Brasil Governo quer acabar com a obrigatoriedade de aulas em autoescolas para tirar a CNH


 

O custo de uma carteira nacional de habilitação (CNH), atualmente na faixa de R$ 3,2 mil, poderá ser reduzido em até 80% para as categorias A e B – respectivamente motocicletas e veículos de passeio. É o que prevê projeto que está sendo elaborado pelo Ministério dos Transportes, que pretende acabar com a obrigatoriedade das aulas em autoescolas De acordo com a pasta, o objetivo é democratizar o acesso da população à CNH, facilitando, inclusive, a qualificação para atividades profissionais, em especial para aqueles que buscam o primeiro emprego. O ministro dos Transportes, Renan Filho, informou que, pelo projeto, as autoescolas continuariam oferecendo as aulas, ainda que não mais obrigatórias. Atualmente são exigidas, no mínimo, 20 horas de aula prática. Já e exigência de aprovação nas provas teórica e prática dos departamentos de trânsito (Detrans) será mantida. Inclusão

“Isso vai ser produtivo para o Brasil. Vai incluir as pessoas, porque dentro do recorte há outras exclusões ainda mais cruéis. Por exemplo, se a família tivesse o dinheiro para tirar só uma carteira, e como tirar uma custa em torno de R$ 3 a R$ 4 mil, ela escolhe tirar só do homem e muitas vezes a mulher fica inabilitada, excluída, justamente por essa condição”, justificou o ministro. “Então, a gente precisa criar um ambiente para que as pessoas tenham condição de se formalizar, de serem incluídas”, acrescentou referindo-se a uma prática já adotada em diversos países, como Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Japão, Paraguai e Uruguai. “Para se ter uma ideia, 45% dos proprietários de motocicletas e outros veículos de duas rodas, pilotam sem possuir CNH. Já na categoria B, 39% dos proprietários de veículos de passeio dirigem sem habilitação”, informou, em nota, o ministério. O projeto precisa ainda passar pelo crivo da Casa Civil da Presidência da República. Caso seja aprovado, será regulamentado por meio de resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Estado Em meio à “febre” do Morango do Amor, caixas da fruta saltam de R$ 20 para R$ 50 em SC


 

O sucesso do “Morango do Amor” tem provocado um aumento expressivo na demanda pela fruta em Santa Catarina. Como consequência, o preço da caixa de morango com quatro bandejas da fruta, que antes variava entre R$ 20 e R$ 25, agora chega a custar de R$ 35 a R$ 50. As informações são da NSC TV. Nas Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina (Ceasa/SC), mais de 74 mil quilos de morango foram comercializados desde o início do mês. Segundo Emerson Martins, diretor técnico da central, o crescimento nas vendas se intensificou nos últimos dias. — De uma semana a dez dias para cá, realmente mudou todo o método de venda, aumentou bastante — Ele destaca ainda que, além de estabelecimentos como pousadas, hotéis e mercados, há um novo público comprando a fruta: pessoas que buscam uma fonte de renda extra com a venda do Morango do Amor. afirmou. Apesar de não ser o período ideal para a colheita, o produto não chega a faltar. Para garantir o abastecimento no Ceasa, além de outras regiões catarinenses, os morangos também estão sendo trazidos de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo. Já no caso do produtor de morango João Carlos Batista, ele explica que a safra principal vai de setembro a fevereiro, e que neste momento é necessário complementar a produção com morangos de outras propriedades: — Agora diminui um pouco por causa do frio. A gente manda vir um pouquinho de fora, ou da própria região, dos amigos, dos outros colonos — contou.

A alta na procura, segundo João Carlos, é o que justifica o reajuste nos preços.

— Não é que a gente aumentou, é porque a demanda foi demais — explicou.

Educação Mais de 67 mil estudantes das escolas estaduais de SC são beneficiadas com absorventes


 O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SED), já distribuiu mais de 6,4 milhões de absorventes higiênicos para, em média, 67.686 estudantes com ciclo menstrual matriculadas na rede estadual de ensino. Os dados referem-se apenas ao ano de 2025. A medida tem a finalidade de promover o bem-estar e a saúde das estudantes, garantir a frequência escolar delas durante o ciclo menstrual e diminuir a evasão escolar. “Estas ações são daquelas que nos enchem de orgulho por fazer da educação pública de Santa Catarina. Antes de estudantes, estamos tratando com pessoas e elas precisam ser acolhidas, ouvidas e terem sua dignidade intacta. É muito importante que o Estado faça isso e promova iniciativas que impactem a vida de tanta gente”, destaca a secretária de Estado da Educação, Luciane Ceretta. Para comprovar a baixa renda, as famílias das alunas devem estar inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Governo Federal. É importante destacar ainda que, ao longo do ano letivo, as unidades escolares promovem palestras e ações de orientação e conscientização das estudantes sobre a menstruação como processo natural do corpo feminino.

Corpo de Bombeiro Quatro pessoas ficam feridas após portão de empresa abrir com rajada de vento em Joaçaba

  Quatro funcionários ficaram feridos no final da manhã desta quarta-feira (10) após serem atingidos pelo portão de grande porte de uma empr...