Utilidade Pública

terça-feira, 16 de abril de 2024

Chuva intensa, temporais, raios e alagamentos: o que diz o novo alerta da Defesa Civil de SC


 

O Estado está em alerta para condições severas do tempo, conforme a Defesa Civil informou em uma nota meteorológica na tarde desta segunda-feira, dia 15. A formação e passagem de uma frente fria no decorrer da terça-feira (16) provoca chuvas e temporais em toda Santa Catarina. Este sistema deve atingir primeiro as áreas do Grande Oeste, onde deve chover já pela madrugada de terça-feira, avançando aos poucos ao longo do dia, alcançando as demais regiões entre a tarde e noite. São esperados temporais com raios, eventual queda de granizo e rajadas de vento, que podem provocar destelhamentos, queda de galhos e árvores e danos na rede elétrica.



A chuva pode ser intensa em alguns momentos, provocando alagamentos e enxurradas pontuais. O risco para estas ocorrências é alto nas áreas em laranja, abrangendo principalmente o Oeste, e moderado nas áreas em amarelo do mapa - Planalto e Litoral. No Extremo Oeste e Oeste, são esperado acumulados entre 50 e 70 mm, com pontuais que podem superar estes valores. Nas áreas em amarelo do mapa, regiões mais prejudicadas pelas chuvas dos últimos dias, são esperados volumes entre 20 e 40 mm, com pontuais que podem superar os 60 mm e ocorrer de forma intensa num curto período de tempo. A passagem da frente fria também traz ventos de moderada a forte intensidade para o estado, com rajadas que devem variar entre 50 e 60 km/h.

Aurora Coop inaugura moderna indústria em Chapecó. Investimento foi de R$ 587 milhões


 

Aurora Coop inaugura nova indústria em Chapecó. Terceiro maior grupo agroindustrial brasileiro da proteína animal, a Cooperativa realiza o ato inaugural nesta terça-feira (16/04). A nova planta é uma das maiores e mais modernas indústrias de processamento de carnes do Brasil. Designado de IACH II (Indústria Aurora Coop Chapecó II), o empreendimento amplia a presença da cooperativa no segmento de industrializados. Exigiu investimentos totais da ordem de R$ 587 milhões (sendo R$ 245 milhões em máquinas e equipamentos industriais), entre recursos próprios e financiamento junto ao BNDES/FINEP. O presidente Neivor Canton destaca que a diversificação do portfólio busca fortalecer a posição da Aurora Coop no mercado brasileiro e, também, como player global. “É fundamental investir na produção e lançar linha de produtos inovadores, gerando valor para os nossos produtores rurais cooperados, colaboradores, clientes e consumidores, sem esquecer da gestão sustentável da cadeia produtiva”, assinalou. A Aurora Coop investiu R$ 2,7 bilhões no último triênio para a modernização e ampliação das unidades fabris e a aquisição de novas plantas industriais para manter a posição de terceiro maior grupo do setor. O plano de investimentos da Aurora Coop permitiu inversões de R$ 1,021 bilhão em 2021, R$ 793,6 milhões em 2022 e de R$ 939,1 milhões em 2023, com previsão de mais R$ 783,4 milhões em 2024. Nesse período foram criados 5.000 novos postos de trabalho. IMPONENTE O novo complexo industrial impressiona pela sua amplitude. Ocupa uma área territorial de aproximadamente 15 hectares inseridos dentro uma gleba com 241 hectares. O conjunto é formado por 37 edificações (industriais, administração, suporte e tratamento de efluentes), totalizando área construída de 31.402 metros quadrados. Os produtos se destinam para os mercados interno e externo, com previsão de exportação para o Reino Unido, Emirados Árabes Unidos (EAU) e União Europeia (UE). O faturamento da nova indústria está projetado em R$ 86,2 milhões/mês, o que incrementará a receita operacional bruta da Aurora Coop para 2024 em 4,2%. A nova indústria da Aurora Coop possui um elevado grau de automação, presente em todas as etapas do processo produtivo, em diferentes níveis, atingindo a robotização ao final das linhas. TECNOLOGIA A Aurora Coop inaugura a indústria com foco no futuro. A fábrica foi projetada e construída de forma a garantir a qualidade do processo e evitar o contrafluxo. Entre os diferenciais tecnológicos destacam-se a linha de formação com alta precisão de peso e formato; o congelamento por leito fluidizado; a equalização de temperatura com uso de nitrogênio; o sistema de grelhamento dos produtos; e os fornos de cozimento que garantem maior sabor e qualidade dos produtos cozidos A automação é plena no setor de embalagens, com robôs, empacotadoras, controles rigorosos de pesagem e geração de etiquetas. Diferenciais de sustentabilidade estão presentes na nova planta industrial, com a utilização de cavaco como fonte de biomassa. Proveniente de florestas próprias de eucalipto, plantadas no entorno da fábrica, essa alternativa reduz o consumo de lenha e aumenta a eficiência na geração de calor e vapor. Embalagens, por outro lado, são do tipo monocamada, facilitando o processo de reciclagem. A capacidade instalada para produção diária é de 176 toneladas de empanados, 88 toneladas de cozidos, 14,3 toneladas de desfiados, totalizando um volume de 278,3 toneladas/dia com operação em três turnos (22 horas trabalhadas). Com uma média de 25 dias trabalhados, a produção mensal atingirá 4.400 toneladas de empanados, 2.200 toneladas de cozidos e 357,5 toneladas de desfiados, totalizando 6.957,5 toneladas/mês. A nova indústria atingirá plena capacidade de produção em até sete anos. Foram gerados de imediato 354 empregos diretos para iniciar as diversas linhas de produção. Porém, o quadro funcional chegará a 700 trabalhadores – quando atingir a plenitude produtiva – com a indústria operando de segunda-feira a sábado, em três turnos. Quatro linhas de produção já estão ativas: frango desfiado, peito de frango cozido (íntegro, cubos e tiras), empanados grandes formados e empanados pequenos formados e cortes íntegros. A fábrica foi projetada prevendo a futura instalação de uma quinta linha, que poderá ser complementar às linhas existentes ou possibilitar a industrialização de novos produtos do mix da empresa.


Fonte: Divulgação/Aurora

Salário mínimo 2025: Veja o valor previsto pelo governo


 

Nesta segunda-feira, o governo federal apresenta ao Congresso o projeto da Lei das Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2025, em que prevê o salário mínimo de R$ 1.502 para o próximo ano. O valor, se confirmado, representa uma alta de 6,52% em relação ao piso vigente hoje, de R$ 1.412. A fórmula usada para calcular a valorização do mínimo leva em consideração a inflação do ano anterior e, também, o crescimento do PIB dos dois anos anteriores. Como se trata ainda do projeto da LDO, o valor é calculado com base em uma projeção usando estimativas do que deve ser a inflação deste ano, medida pelo INPC. Além disso, está sujeito, também, a eventuais revisões no desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023 pelo IBGE. Reajuste do salário mínimo acima da inflaçãoO salário mínimo é a menor remuneração que um trabalhador formal (com carteira assinada) pode receber no Brasil. Não só quem tem o salário atrelado ao piso nacional (ou múltiplos dele) passa a receber o reajuste, como também beneficiários de programas sociais também vinculados a esse valor. É o caso de aposentadorias pelo INSS, seguro-desemprego e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). As regras para a valorização anual do piso salarial mudaram em agosto do ano passado, com a sanção de uma lei pelo presidente Lula. A nova política tem objetivo dar aumento real aos trabalhadores e beneficiários de programas sociais que utilizam o salário mínimo no cálculo. Esse modelo de cálculo foi deixado de lado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, quando a política de reajuste considerava apenas a inflação. Além da inflação projetada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) estimada para 2024 até novembro, o reajuste do salário mínimo para o ano subsequente considera o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.

Fonte:

Valor.com

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