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quinta-feira, 20 de março de 2025

Outono começa com previsão de temperaturas acima da média em SC; veja como será a estação


 

Nesta quinta-feira, dia 20, às 06h02 (horário de Brasília), teve início o outono no hemisfério sul, marcando a transição de um período quente e úmido para um período mais seco e frio. Nessa estação, os volumes de chuva diminuem em relação ao verão, conforme a Defesa Civil de Santa Catarina. No Estado, os temporais de final de tarde tendem a diminuir com o passar da estação, e as frentes frias associadas a ciclones em alto mar passam a ser os principais sistemas causadores de chuva no estado, podendo trazer volumes elevados em alguns períodos. Já as temperaturas na estação serão de grande amplitude térmica, ou seja, manhãs mais amenas e tardes mais quentes. À medida que o outono avança e o inverno se aproxima, massas de ar frio contribuem para a diminuição das temperaturas, criando condições propícias para a formação de geadas e até episódios de neve, especialmente nas regiões mais altas, como nos planaltos e serra do estado. Neste ano, espera-se um outono com temperaturas acima da média em todas as regiões. Vale ressaltar que não são previstos períodos prolongados de calor intenso e, ao longo da estação, eventos de frio intenso começam a ser mais comuns. As chuvas se tornam mais abrangentes, mas com acumulados menores em relação ao verão.


Os mistérios dos OVNIs no Oeste e Meio-Oeste de SC: Aparições, abduções e segredos nunca revelados


 

Nos anos 80 e 90, fenômenos intrigantes tomaram conta das cidades do Oeste e Meio-Oeste de Santa Catarina. Relatos de luzes misteriosas, contatos com seres desconhecidos e até mesmo abduções foram registrados, deixando a população assustada e intrigada. A rota de aparições teve as cidades de Joaçaba, Catanduvas, Fraiburgo, Água Doce, Chapecó, Herval d´Oeste, Videira, Capinzal, entre outras com fatos intrigantes. Até hoje, esses casos permanecem envoltos em mistério, sem respostas definitivas. 

O caso João da Mata: a abdução que marcou Santa Catarina  Em 1996, João Batista Isler, mais conhecido como João da Mata, vivenciou um dos episódios mais enigmáticos da ufologia catarinense. João relatou que enquanto voltava para casa, na madrugada do dia 7 de março daquele ano, próximo a trevo da BR-282, entre Catanduvas e Jaborá, foi surpreendido por uma luz intensa na estrada. Sem entender o que estava acontecendo, parou o veículo e desceu para observar melhor.  A partir desse momento, sua memória falha. João só se recorda de acordar horas depois em sua casa, sem saber como chegou lá. No entanto, o mais assustador estava por vir: ele descobriu uma cicatriz estranha na nuca, algo que não possuía antes. O episódio ganhou repercussão nacional e atraiu ufólogos de todo o país, que investigaram o caso sem chegar a uma conclusão definitiva. João da Mata faleceu em 4 de maio de 2020. Na época, a movimentação chamou a atenção da imprensa nacional e o caso de abdução foi relatado pela Rede Globo, que entrevistou o empresário, que concedeu entrevista falando que esteve em uma nave extraterrestre. Clique aqui e assista a reportagem exibida no Fantástico! A abdução de Antônio Nelson Tasca

Outro caso que intrigou a ufologia brasileira ocorreu em Chapecó e envolveu Antônio Nelson Tasca. Segundo seu próprio relato, ele teria sido abduzido por extraterrestres enquanto dirigia. O evento se tornou ainda mais curioso quando Tasca afirmou ter sido levado para o interior de uma nave, onde teria interagido com seres alienígenas e até mantido contato físico com uma entidade  Tasca concedeu várias entrevistas para veículos de comunicação de todo país e escreveu um livro contando sua experiência. A abdução teria acontecido na noite de 14 de dezembro de 1983. Após ter sido abduzido e passado por uma experiência única, Tasca foi deixado as margens da BR-282, próximo ao atual acesso de Chapecó. Ao ser devolvido ao seu veículo, ele se lembrava de cada detalhe da experiência e a descreveu em relatos que se tornaram objeto de estudo por diversos pesquisadores do fenômeno ufológico. Tasca, já falecido, sempre manteve sua versão dos fatos e defendeu que sua experiência era real. 

O mistério da estrada João Cornelsen, em Itapoá  Longe do Oeste catarinense, mas ainda no território do estado, outro ponto se tornou conhecido pelos mistérios envolvendo OVNIs. A estrada João Cornelsen, que liga Itapoá à PR-412, no litoral de Santa Catarina, é cenário de relatos estranhos há décadas. Motoristas que trafegam pelo local afirmam ter visto luzes brilhantes cruzando o céu e, em alguns casos, sentem seus veículos falharem misteriosamente. Alguns dizem que o tempo parece "desaparecer" durante as experiências, como se perdessem minutos ou até horas sem explicação. Há também aqueles que relatam sons vindos da mata ao redor, que parecem não pertencer a nenhum animal conhecido. As histórias que circulam na região fizeram com que ufólogos e curiosos visitassem a estrada em busca de respostas, mas, como nos outros casos, os mistérios persistem. Segredos que continuam sem resposta A década de 1990, de forma mais acentuada, foi marcada por uma febre ufológica em Santa Catarina. Os casos de João da Mata, Antônio Nelson Tasca e os fenômenos da estrada João Cornelsen permanecem sem explicação. Para muitos, são evidências de contatos reais com seres de outro planeta; para outros, apenas lendas locais que ganharam força com o tempo. O fato é que, até hoje, esses relatos mexem com o imaginário popular e fazem de Santa Catarina um dos estados com mais registros de avistamentos e contatos inexplicáveis do Brasil. Quem sabe um dia a verdade venha à tona... Ou talvez ela já esteja entre nós, esperando para ser revelada.

Santa Catarina é o estado que menos usa o Pix no Brasil; entenda o motivo


 

Santa Catarina foi o estado que menos fez transferências via Pix em 2024. Em média, cada usuário do serviço realizou 25 envios por mês. Os dados foram divulgados na segunda-feira (17), em pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Apesar do baixo número de transferências via Pix, Santa Catarina teve a segunda maior média de valores transferidos pelo serviço, chegando a R$ 248,96 por transferência. Em primeiro lugar, aparece o Mato Grosso, com R$ 272,44. No Brasil, o valor médio das transações através do Pix foi R$ 190,57. A média nacional de transações realizadas no último ano foi de 32 por usuário. Amazonas lidera a lista entre os estados, com média de 47 transferências via Pix mensais por usuário. Quanto à adesão, o estudo observou que 63% da população brasileira utiliza Pix. O Distrito Federal apresentou a maior adesão a esse meio de pagamento, com 77%. Santa Catarina, por sua vez, teve adesão de 60,86%. O que explica o baixo número de  transferências via Pix em Santa Catarina?  Segundo a FGV, a quantidade e o valor de transferências via Pix seria reflexo das desigualdades regionais. Usuários de áreas com maior renda tendem a realizar transações de maior valor. Além disso, quem usa o serviço em regiões de menor renda, tende a utilizá-lo mais vezes. Como exemplo, Amazonas ilustra a diferença entre acesso e uso. O estado teve o maior número de transações por usuário do país e, ao mesmo tempo, o menor valor médio das transações (R$ 120,53). Conforma a FGV, isso sugere um uso incorporado aos hábitos cotidianos, com transações frequentes e de baixo valor. Os Estados do Norte e Nordeste registram valores médios de transferência mais baixos em comparação com as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O estudo completo pode ser acessado neste link.

Fonte: ND+


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