Fonte: CBMSC/Imprensa
Fonte: CBMSC/Imprensa
Santa Catarina adotará o método IntraAct a partir do início das aulas em 2025. Neste ano, a iniciativa funcionará como um projeto piloto que será aplicado em duas escolas de cada uma das 37 Coordenadorias Regionais de Educação. Desenvolvida na Alemanha, a novidade servirá como um subsídio para o trabalho dos professores ao longo do processo de alfabetização dos estudantes. O método teve sucesso para alfabetizar crianças em um prazo de, em média, quatro meses. Além disso, o modelo também mostrou-se eficaz para aprendizagem de crianças com dislexia, autismo e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Baseado na Neurociência Cognitiva, o método IntraAct funciona como um material interativo e acessível para múltiplas necessidades. Ele estabelece uma relação interativa, conduzindo o processo de aprendizagem de forma simples, correta e clara, cujos resultados são comprovados na prática. O material pedagógico do método IntraAct é composto por livros para estudantes e um livro para professor. Para aprimorar o processo, professores e gestores também receberão formações on-line para compreender e aplicar o método voltado especificamente para estudantes matriculados no 1º ano do ensino fundamental (Anos Iniciais) da Rede Estadual de Ensino.
Fonte: Ascom/SED
Os inúmeros abusos sexuais cometidos por um homem contra a enteada, em uma cidade do Meio-Oeste, começaram quando ela tinha apenas 11 anos de idade. Aos 12, a vítima engravidou precocemente. Estes fatos culminaram na condenação por estupro de vulnerável e a pena de 58 anos e quatro meses de reclusão, em regime fechado. A Vara Criminal da comarca de Caçador, ao considerar a gravidade dos delitos e a intensidade do sofrimento da vítima, ainda condenou o réu a reparar os danos morais em R$ 100 mil. O homem, segundo consta nos autos, aproveitava os momentos que ficava sozinho com a menina, além da confiança depositada em si pela mãe garota, para cometer os crimes. Durante brincadeira, jogou a bola para um terreno para poder passar tocar no corpo da vítima. Em casa, a forçou ter relações sexuais. Ato que se repetiu no caminhão de propriedade do réu e também em um matagal. Os abusos ocorrem por, pelo menos, sete vezes. Após o cometimento de todos os atos, inclusive a gravidez precoce, o réu coagia a vítima a não contá-los para ninguém. Ele dizia que se alguém descobrisse iria fugir com ela e com a criança porque senão ele iria para a cadeia. Isso a impedia de exercer qualquer reação e ainda a colocava cada vez mais no ciclo de abusos perpetrados. Com tudo isso, a menina sofreu graves crises de ansiedade e automutilação. O processo tramita em segredo e é passível de recurso no Tribunal de Justiça.
Fonte: Taina Borges – NCI/TJSC
Quatro funcionários ficaram feridos no final da manhã desta quarta-feira (10) após serem atingidos pelo portão de grande porte de uma empr...