Utilidade Pública

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Previsão para os próximos três meses indica menos chuva e mais calor em SC


A Defesa Civil de Santa Catarina divulgou nesta semana uma previsão do tempo trimestral. De forma geral, sobre chuvas, o mês de fevereiro costuma ser bastante chuvoso entre os planaltos e o litoral de Santa Catarina, devido à frequente atuação da circulação marítima, podendo chegar a 200mm e precipitação. Já entre o Extremo Oeste e os planaltos a chuva tende a ser mais irregular, provocada principalmente pela disponibilidade de calor e umidade, com acumulados entre 150 e 200 mm. No mês de março, quando se inicia o outono, a precipitação diminui em todo o estado, com acumulados de 150 a 200 mm no litoral e Oeste catarinense e entre 125 e 150 mm no restante do estado. Segundo o órgão, neste trimestre, o fenômeno El Niño continua ativo, mas perde força gradualmente até a neutralidade, quando não exercerá mais influência nos regimes de chuva e temperatura. Com o fenômeno perdendo força, a previsão indica que nos meses de Fevereiro, Março e Abril as chuvas devam ficar próximas da média, mas as temperaturas continuam mais elevadas em comparação à média do período. Em fevereiro, mesmo com tendência de redução de chuva, não significa que não haverá eventos de chuvas volumosas. No Grande Oeste, onde ainda devem ocorrer eventos que tragam temporais com chuva intensa, as precipitações devem ficar levemente acima da média. Neste mês as temperaturas ainda são altas e espera-se que fiquem acima da média. Em março e abril, quando inicia o outono, a precipitação reduz. Nesse período os temporais de verão diminuem e sistemas meteorológicos, como frentes frias, atuam com maior frequência, deixando as chuvas mais regulares. Em ambos os meses são esperados volumes de chuva dentro da média no estado. Nesse período as temperaturas passam a ser amenas pela manhã, mas continuam elevadas à tarde, ainda resultando em valores acima da média.
 

Aumento do ICMS vai impactar na alta do preço da gasolina, diesel e gás de cozinha a partir de quinta


 

Os preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de cozinha vão subir nesta quinta-feira (1º) com o aumento da alíquota do ICMS sobre os combustíveis em todo o país. O reajuste foi aprovado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os secretários estaduais da Fazenda, em outubro do ano passado. No caso da gasolina, o imposto subirá R$ 0,15 por litro, de R$ 1,22 para R$ 1,37. Na semana passada, o preço médio do combustível levantado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) em todo o Brasil era de R$ 5,56 por litro, o que significa que o aumento, para R$ 5,71, representaria uma alta de 2,69% sobre o valor atual. O combustível pode ficar ainda mais caro diante da elevação do preço do etanol na cadeia produtora, alerta o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lojas de Conveniências do Estado do Paraná (Paranapetro).  Nos últimos 30 dias, o etanol anidro teve alta acumulada de 9,35% nas usinas, de acordo com levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP). Além do efeito no preço do etanol em si, essa alta impacta também no preço da gasolina comum, devido à adição obrigatória de 27% da formulação anidra do derivado da cana. Diesel e biodiesel, por sua vez, passarão a recolher R$ 1,06 por litro a partir de fevereiro, ante R$ 0,94 cobrados atualmente. Com isso, a tendência é que o preço médio do diesel S10 volte a superar os R$ 6, uma vez que o valor médio atual do produto em todo o Brasil é de R$ 5,91 por litro. No caso do GLP, o imposto subirá de R$ 1,26 para R$ 1,41 por quilograma – R$ 0,16 de alta. Considerando o preço médio de R$ 100,98 do botijão de 13 kg, segundo a pesquisa da ANP referente à semana passada, o valor em todo o Brasil deve passar a girar em torno de R$ 103,06, um aumento de 2,05%. O aumento no ICMS sobre a gasolina é o primeiro desde que a alíquota passou a ser uniforme em todos os estados e fixada em reais por litro, em junho do ano passado. Até então, o imposto variava conforme a unidade da federação e correspondia a um percentual do valor de venda da gasolina – o que significa que, a cada aumento de preço do combustível, o valor absoluto do imposto (em reais) também subia. A alíquota única foi vista como um avanço em termos de transparência e estabilidade do imposto. Por outro lado, provocou um aumento na tributação já na primeira vez em que foi fixada. Reportagem da Gazeta do Povo mostrou que, quando entrou em vigor, o novo ICMS único era mais alto que o praticado em 24 das 27 unidades da federação.No caso do diesel e do biodiesel, será o segundo aumento de imposto neste ano. No dia 1.º de janeiro, voltaram a incidir as alíquotas cheias de PIS e Cofins sobre os combustíveis, que haviam sido zeradas em março de 2022, quando o então presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu abrir mão dos tributos para conter a alta no setor às vésperas da campanha eleitoral.  O aumento do imposto na virada do ano, de cerca de R$ 0,33 por litro, no entanto, foi compensado quase na íntegra, por um corte de R$ 0,30 no preço do diesel anunciado pela Petrobras no dia 27 de dezembro.

Fonte:

Gazeta do Povo

INSS convoca 4,3 milhões de pessoas para fazer prova de vida


O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) convocará 4,3 milhões de aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios de longa duração para fazer a prova de vida anual. Desde o início de 2023 que cabe ao instituto comprovar que o beneficiário está vivo, a partir de cruzamento de dados. No entanto, para os casos em que o rastreamento não é efetivo, o titular precisa fazer ele mesmo a prova de vida.“Elas se enquadram nos casos em que o INSS não consegue fazer a comprovação de vida por não encontrar o beneficiário em nenhuma base de dados. Por conta disso, é enviada uma notificação via aplicativo Meu INSS, Central 135, e/ou notificação bancária informando que a prova de vida ainda não foi efetivada”, afirmou o INSS. As 4.351.557 de pessoas convocadas são nascidas nos meses de janeiro a março.  Já foram notificadas 3.089.043 pessoas nascidas em janeiro e fevereiro. Nesta quinta-feira foi a vez de 1.262.514 que fazem aniversário em março que estão há mais de 12 meses sem realizar a prova de vida. Os segurados que receberem a notificação devem procurar o Meu INSS ou o banco onde recebem o benefício para realizar a prova de vida. Passados 60 dias após as notificações via aplicativo Meu INSS, Central 135, e/ou notificação bancária, não havendo a comprovação de vida, o pagamento poderá ser bloqueado.

 

Corpo de Bombeiro Quatro pessoas ficam feridas após portão de empresa abrir com rajada de vento em Joaçaba

  Quatro funcionários ficaram feridos no final da manhã desta quarta-feira (10) após serem atingidos pelo portão de grande porte de uma empr...