Utilidade Pública

terça-feira, 28 de novembro de 2023

Catarinenses devem gastar mais nas compras de Natal em 2023, revela pesquisa


 

Os catarinenses devem gastar mais com as compras de Natal deste ano, em relação ao do ano passado. Segundo uma pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio SC), o valor médio desembolsado pelos consumidores de Santa Catarina deve ser de R$ 689,18, o equivalente a 30,5% a mais do que o declarado na pesquisa de 2022. Sem contar a inflação acumulada nos últimos 12 meses, o aumento real é de 24% na intenção de gasto médio dos consumidores. Para Marcelo Gevaerd, vice-presidente do varejo da Fecomércio, os dados revelados pela pesquisa são ainda melhores que o imaginado. "Deve ser um Natal fantástico. Não existe Natal ruim, mas este ano deve ser melhor que imaginávamos", diz. Sete municípios participaram do levantamento, e entre eles o maior gasto médio é em Criciúma, onde o consumidor pretende gastar R$ 924,34. As menores intenções estão em Joinville (R$ 526,56) e Florianópolis (R$ 624,93). Veja no ranking:

  • Criciúma: R$ 924,34
  • Chapecó: R$ 729,90
  • Itajaí: R$ 693,98
  • Média Estado: R$ 689,18
  • Lages: R$ 679,74
  • Blumenau: R$ 644,80
  • Florianópolis: R$ 624,93
  • Joinville: R$ 526,56
  • A situação financeira das famílias melhorou de 2022 para 2023, segundo a Fecomércio: 48,5% dos 2,1 mil entrevistados afirmam estar em uma situação financeira melhor do que nesta mesma época do ano passado, um percentual recorde. Mesmo assim, 90,8% dos consumidores ainda devem pesquisar preços antes de ir às compras. A maioria deve fazer isso diretamente nas lojas físicas (51,9%), enquanto 35,6% devem pesquisar os preços na internet. Compras devem ser feitas à vista  A pesquisa ainda revela como o consumidor planeja pagar pelas compras de Natal. Grande parte (81,9%) pretende pagar à vista, seja no dinheiro (24,5%), cartão de débito (24,1%) ou no PIX (18,2%). Apenas 16,8% dos consumidores entrevistados desejam usar crédito na data.Ainda conforme a pesquisa, o comércio tradicional continua a ser a primeira opção dos catarinenses (72,2%), com destaque para o comércio de rua, que abrange 51,7% dos entrevistados. Shopping é o segundo local mais procurado no meio presencial, 20,5%. Já as compras pela internet deverão ser feitas por 24% dos entrevistados. Quando se compra no comércio local, se ajuda toda uma cadeira produtiva", afirma Gevaerd.  Os presentes mais procurados  Boa parte das compras deste ano devem ser para presentear. Segundo a pesquisa, os itens mais procurados pelos catarinenses neste Natal devem ser: vestuário (35,9%); brinquedos (21,5%); calçados (16,3%); e artigos de perfumaria/cosméticos (10,1%). Em média, cada consumidor deve comprar 4,43 presentes, mais que nos últimos anos, e um patamar que se aproxima do que era visto antes da pandemia (4,58 em 2018, e 4,64 em 2019). Estes itens devem presentear filhos (25,6%), pais (19,9%) e cônjuges (13,2%).
  • Fonte:

    NSC

Falha no Bradesco deixa clientes com saldo zerado; entenda


 

Correntistas do Bradesco foram surpreendidos na manhã desta segunda-feira (27) com saldo zerado ou negativo na conta. Em nota, o Bradesco afirma que o processamento noturno do banco não atualizou corretamente o saldo da conta-corrente de um grupo reduzido de clientes. À tarde, por volta das 17h35, o banco disse que os saldos estavam sendo atualizados gradualmente. "Em breve estará totalmente normalizado. O banco lamenta o ocorrido", afirmou, em nota. O banco tem mais de 71,7 milhões de clientes. O site DowDetector, que acompanha as falhas dos serviços digitais, registrou as primeiras notificações às 5h53. Às 11h, a plataforma registrou o pico de queixas sobre o sistema do Bradesco. Além da discrepância no valor do saldo da conta, usuários também reclamam de falhas no aplicativo do banco e nas transferências de dinheiro. Nas redes sociais, correntistas relatam o sumiço de dinheiro e a dificuldade em ter uma explicação. "Bradesco, minha conta está negativa e a gerente disse que não está, mas não consigo fazer nada com a conta", afirma uma usuária do X, ex-Twitter. Em resposta, pela rede social, o banco pediu para a cliente acessar a conta "mais tarde". Até o momento, as reclamações seguem entre os assuntos mais comentados das redes sociais e no DowDetector. Este não é o primeiro problema enfrentado pelos clientes do Bradesco. Em maio deste ano, o sistema do Bradesco ficou fora do ar e com intermitência. A falha atingiu o aplicativo do banco, seu internet banking e até caixas eletrônicos. O aplicativo do Next, banco digital do Bradesco, também caiu.Em setembro, correntistas relataram instabilidade no Pix.  Queixa O correntista afetado pela falha no sistema deve reclamar diretamente com o Bradesco, por meio do SAC do banco, anotando o protocolo de atendimento. O recomendado é juntar evidências da falta de saldo com print de telas e comprovantes do caixa-eletrônico.  Se não houver solução no prazo informado pelo Bradesco, o correntista pode registrar queixa nos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, e no Banco Central, que fiscaliza a atuação das instituições financeiras. O registro do problema vai auxiliar as entidades a atuarem com punições contra o banco.O Procon-SP afirma que não tem até o momento reclamações formalizadas em sua plataforma, relacionadas a problemas com contas correntes no banco Bradesco. "Mas, com base em informações de imprensa e menção ao órgão em redes sociais, enviou uma notificação à instituição financeira, pedindo esclarecimentos sobre o problema de desaparecimento de valores dos consumidores em suas contas", diz, em nota à Folha. Segundo o órgão, entre as informações solicitadas estão: impacto do problema, identificação da situação e providências adotadas e prazo para resolução, além de quantos consumidores já entraram em contato e qual o tratamento que está sendo dado a eles. O Procon-SP afirma que o pagamento de encargos pelo não pagamento de faturas, devido à falta de saldo para o consumidor quitar o débito, será de responsabilidade da instituição financeira, desde que o consumidor registre a reclamação junto ao banco antes do vencimento das cobranças.

Fonte:

Folha de S. Paulo

Preocupante: Brasil deve registrar 704 mil casos de câncer ao ano entre 2023 e 2025


 

O Brasil deve registrar 704 mil casos novos de câncer ao ano no triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência da doença. A previsão é do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Nesta segunda-feira (27), é lembrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer “A estimativa é a principal ferramenta de planejamento e gestão na área oncológica no Brasil, fornecendo informações fundamentais para a definição de políticas públicas”, destacou o Inca, ao se referir à publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil. O material traz estimativas para a ocorrência dos 21 tipos de câncer mais incidentes no país. O levantamento mostra que o tumor maligno mais incidente no Brasil é o de pele não melanoma (31,3% do total de casos), seguido pelos de mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%). Em homens, o câncer de próstata é predominante em todas as regiões, totalizando 72 mil casos novos estimados a cada ano no triênio fixado – atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Nas regiões de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os tumores malignos de cólon e reto ocupam a segunda ou a terceira posição, sendo que, nas de menor IDH, o câncer de estômago é o segundo ou o terceiro mais frequente entre a população masculina. Já entre as mulheres, o câncer de mama é o segundo mais incidente (atrás apenas do câncer de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. Nas regiões mais desenvolvidas, em seguida, vem o câncer colorretal, mas, nas de menor IDH, o câncer do colo do útero ocupa a terceira posição. Entenda  De acordo com o Ministério da Saúde, câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. A doença surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para suas atividades. Quando os casos começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são chamados sarcomas. O câncer não tem uma causa única. Há, segundo a pasta, diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas), sendo que entre 80% e 90% dos casos estão associados a causas externas. Mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, hábitos e estilo de vida podem aumentar o risco.

Fonte:

Agência Brasil

Corpo de Bombeiro Quatro pessoas ficam feridas após portão de empresa abrir com rajada de vento em Joaçaba

  Quatro funcionários ficaram feridos no final da manhã desta quarta-feira (10) após serem atingidos pelo portão de grande porte de uma empr...