Fonte: Assessoria de comunicação
Fonte: Assessoria de comunicação
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) inicia à meia-noite desta sexta-feira (28) a Operação Carnaval 2025, que seguirá até as 23h59 de quarta-feira de Cinzas (5 de março), totalizando seis dias de fiscalização intensiva. O período é um dos mais críticos do ano em Santa Catarina, combinando o fluxo de turistas em férias, foliões em deslocamento para festas e famílias aproveitando o feriado prolongado. No Carnaval de 2024, a PRF registrou 167 acidentes no estado, com 192 feridos e oito mortes. O movimento nas rodovias deve se intensificar principalmente em regiões de festas tradicionais, como Laguna, Grande Florianópolis e Navegantes (BR-101), São Francisco do Sul (BR-280) e Joaçaba (BR-282). Os picos de tráfego são esperados na tarde de sexta-feira (28), na manhã de sábado (1º) e nos dias 4 e 5 de março (terça e quarta), quando ocorre o retorno do feriado. Para reforçar a fiscalização, 44 policiais rodoviários federais de outros estados atuarão em trechos considerados críticos, especialmente no litoral e no Vale do Itajaí. Entre as principais infrações alvo da operação estão ultrapassagens proibidas, excesso de velocidade, uso de celular ao volante e falta do cinto de segurança. Além disso, o combate à embriaguez será intensificado. Dirigir sob efeito de álcool é infração gravíssima, sujeita a multa de R$ 2.934,70 e suspensão da CNH por 12 meses. O mesmo valor é aplicado ao condutor que se recusar a realizar o teste do bafômetro.
Para reduzir riscos e melhorar a fluidez do trânsito, haverá restrição de circulação para veículos de carga com dimensões excedentes (que necessitam de Autorização Especial de Trânsito - AET) em rodovias de pista simples nos seguintes dias e horários:
Em caso de acidente sem vítimas, com danos materiais e veículos em condições de rodagem, os motoristas devem remover os veículos da pista e registrar a ocorrência online por meio da Declaração de Acidente de Trânsito (DAT), disponível no site da PRF: www.prf.gov.br/declarante.
A partir desta sexta-feira (28), as instituições financeiras serão obrigadas a oferecer mais uma modalidade de transferência via Pix que dispensa a necessidade de digitar a senha bancária. A oferta do Pix por aproximação passa a ser obrigatória, neste momento apenas para celulares Android. Com a funcionalidade, basta o cliente encostar o celular na maquininha de cartão e fazer o Pix por meio da tecnologia Near Field Communication (NFC). Nas compras pela internet, o Pix será concluído com apenas um clique, sem a necessidade de captar o Código QR ou usar a função Copia e Cola do Pix. O processo será executado dentro do site da empresa vendedora. O valor máximo por transação será R$ 500. O cliente poderá diminuir o limite por operação e criar um valor máximo por dia para essa modalidade do Pix. O procedimento é semelhante ao utilizado com cartões de crédito e de débito, cujos pagamentos por aproximação têm se expandido no país. Em setembro do ano passado, 65% dos pagamentos presenciais foram feitos por aproximação, por cartões ou outros dispositivos, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Até agora, o Pix por aproximação estava em fase de testes. Entre os bancos e instituições de pagamento que testavam a tecnologia estão Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual, Caixa Econômica Federal, C6, Itaú, PicPay e Santander. Um total de 12 marcas de maquininhas firmaram parceria com o Google para estender o pagamento por aproximação ao Pix: Azulzinha, Bin, Cielo, Fiserv, Getnet, Mercado Pago, Pagbank, Rede (que pertence ao Itaú), Safra Pay, Sicredi, Stone e Sumup. Com a obrigatoriedade da oferta, todas as instituições financeiras associadas ao open finance, que envolve o compartilhamento de dados entre elas, terão de estar no Google Pay (carteira digital do Google) e ofertar o Pix por aproximação. Isso ocorre porque, até o momento, apenas o Google Pay está cadastrado no Banco Central (BC) como iniciadora de pagamento. Como a Apple Pay e a Samsung Pay não estão registradas no BC, o Pix por aproximação estará disponível apenas para os dispositivos móveis do sistema Android, que usam o Google Pay. Pelo menos dois bancos, Bradesco e Banco do Brasil, oferecem a tecnologia dentro de seus aplicativos. A expectativa é que outros bancos passem a oferecer a funcionalidade em seus aplicativos a partir desta sexta.
• Habilitar a tecnologia NFC no celular, na abas “Configurações” e, em seguida, “Conexões” ou “Dispositivos conectados;
• Abrir o aplicativo Carteira do Google;
• Clicar em “Adicionar à carteira”, na parte inferior do aplicativo;
• Clicar em “Cartão de pagamento”;
• Clicar em “Novo cartão de débito ou de crédito”;
• Seguir as demais instruções.
• Com a conta bancária associada ao Google Pay, pedir o pagamento via Pix ao estabelecimento com maquinhas que ofereçam a tecnologia;
• Aproximar o celular desbloqueado do Código QR exibido na maquininha;
• Confirmar a transação na tela do celular;
• Confirmar a proteção cadastrada no celular – impressão digital, reconhecimento facial, senha do celular ou chave de segurança;
• Transação concluída.
• Abrir o aplicativo do banco e escolher a opção “Pix por aproximação”;
• Aproximar o celular do Código QR exibido na maquininha;
• Seguir as demais instruções do aplicativo;
• Procedimento pode variar conforme a instituição financeira. No Banco do Brasil, o aplicativo pedirá a senha bancária para transações acima de R$ 200.
Fonte: Agência Brasil
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