Utilidade Pública

terça-feira, 2 de abril de 2024

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 Cartão encontrado 

Foi encontrado no centro de Joaçaba este cartão em nome de Giani Bau. 

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Santa Catarina gerou 52,2 mil novos postos de trabalho no primeiro bimestre


setor industrial liderou a geração de empregos formais em Santa Catarina no acumulado de janeiro e fevereiro deste ano. Nos primeiros dois meses de 2024, foram abertas 29 mil novas vagas na indústria. Segundo o Observatório FIESC, pela ordem, os setores têxtil, de confecção, de couro e calçados; da construção; de alimentos e bebidas; e de madeira e móveis foram os que mais criaram oportunidades.

Considerando-se todos os setores da economia catarinense, foram criados 52,2 mil novos postos no primeiro bimestre do ano. Somam-se aos 29 mil da indústria, 19,3 mil empregos do setor de serviços, 3,8 mil da agropecuária e 99 do comércio.

De acordo com o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, o bom desempenho se deve ao movimento de maior concessão de crédito, reflexo da redução das taxas de juros para novos empréstimos. “Isso impacta diretamente a produção de bens de capital, como o segmento de máquinas e equipamentos, por exemplo, que registrou crescimento de 28,5% na produção industrial em janeiro, comparada ao mesmo mês do ano anterior. Essa tendência também se reflete na retomada da criação de vagas nesses segmentos”, explicou Aguiar.

De acordo com o Observatório FIESC, outro ramo de destaque entre os de bens de capital foi o de outras máquinas e equipamentos de uso geral – que engloba desde balanças industriais e máquinas para embalar. O segmento foi responsável por 1,8 mil empregos no bimestre.

“A dinâmica de juros refletiu, também, em aumento nas vendas do comércio, em especial de bens duráveis, favorecendo alguns setores industriais. Além disso, os níveis elevados de rendimento médio do trabalhador também contribuem para a manutenção do consumo”, ressalta Camila Morais, economista do Observatório FIESC.

Ranking dos setores
O segmento têxtil, confecções, couro e calçados ficou em primeiro lugar no ranking, com a geração de 7 mil postos no bimestre. O destaque fica por conta das atividades ligadas ao couro e aos calçados, que registraram crescimento de 7% no emprego formal catarinense. Esse desempenho foi estimulado por um caráter sazonal, devido ao início da produção de novas coleções de outono/inverno.

Em segundo lugar ficou o setor da construção, que gerou 6 mil empregos no acumulado do ano, impulsionados pela queda na taxa de juros e pela atividade de construção de edifícios. Em seguida, destaque para a indústria de alimentos e bebidas, que foi responsável pela criação de 3,2 mil novos postos de trabalho. O desempenho desse ramo foi incentivado pela diversificação de parceiros comerciais no exterior e pela manutenção no consumo das famílias.

A melhora nas condições do setor imobiliário dos Estados Unidos beneficiou o mercado de trabalho no setor de madeira e móveis – tradicional exportador -, com a criação de 2,6 mil vagas em SC. Já a indústria de produtos químicos e plásticos registrou 2 mil novos empregos, influenciada principalmente pelas vendas de perfumaria e cosméticos e pela produção de embalagens plásticas alimentícias.

Na esteira do bom momento vivido pelo setor de máquinas e equipamentos, os segmentos fornecedores de insumos para este ramo também mostraram crescimento do emprego. Metalurgia e metalmecânica abriu 1,4 mil vagas no primeiro bimestre, também beneficiado pelo crescimento da atividade do setor automotivo, que gerou 1,3 mil empregos nos dois primeiros meses do ano. Vendas impulsionadas pela demanda externa de partes de motor e acessórios para veículos, principalmente para os Estados Unidos, justificam o crescimento.

 

Colheita de pinhão está liberada a partir desta segunda feira 01

 



Nesta segunda-feira, dia 1° de abril, marca o início oficial da temporada de colheita de pinhão na região.


O pinhão leva de 22 a 36 meses para ficar pronto, para chegar à mesa do consumidor. Então, até ele se formar, são dois anos.


Com a autorização concedida, os produtores agora podem dar início a colheita, ao armazenamento e a comercialização da semente, apenas de pinhões que já cumpriram seu ciclo de maturação, ou seja, que estejam maduros.


A medida, além de representar um momento de celebração para a comunidade, é necessária para garantir a preservação da espécie e a saúde dos consumidores.


A colheita e a venda do pinhão fora do período autorizado, conhecido como “defeso”, são proibidas, pois além de representar um risco para a saúde, também prejudicam a regeneração das araucárias, árvores nativas responsáveis pela produção dos pinhões, e dificultam a dispersão das sementes, impactando todo o ciclo de vida da espécie.


Essa restrição é fundamental para permitir que os animais se alimentem do pinhão durante esse período.


Quanto à safra, as expectativas são positivas, com a esperança de uma produção maior em comparação ao ano anterior, seguindo a sabedoria popular, que sugere que uma colheita pequena é geralmente seguida por uma safra mais generosa.

Corpo de Bombeiro Quatro pessoas ficam feridas após portão de empresa abrir com rajada de vento em Joaçaba

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