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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Joaçabense Aline Rocha fecha maratona no top-10 dos Jogos Paralímpico de Paris


 

PARIS – O último dia dos Jogos Paralímpico de Paris-2024 começou bem cedo. Por volta das 8h do horário parisiense, Aline Rocha e Vanessa Cristina deram a largada para a disputa da maratona. Vanessa e Aline competiram na classe T54, para cadeirantes, e chegaram entre as dez melhores colocadas da prova. Aline Rocha e Vanessa Cristina não apareciam no top-3 do ranking da temporada na maratona T54. Entretanto, as duas atletas estavam bem colocadas entre as 10 melhores com as 5ª e 6º posições, respectivamente. Coisa que se manteve durante a quase toda a prova. Na corrida deste domingo (8), Aline e Vanessa se mantiveram brigando pelo top-10 na maior parte da prova. Após completarem os primeiros 21km, ocupavam a 9º posição (Aline) e 11ª posição (Vanessa). Elas permaneceram nessas colocações até pouco perto do fim da prova, quando ganharam uma posição cada antes de cruzarem a linha de chegada.  Aline Rocha completou os 42,195km em 1h53min54, enquanto Vanessa fechou com 1h56min33. A medalha de ouro ficou com a suíça Catherine Debrunner, que cruzou a lnha de chegada marcando 1h41min50s. A prata foi da australiana Madison de Rozario com 1h46smin13 o bronze terminou com a norte-americana Sussannah Sarcaroni, que fez 1h46min29s. 

Fonte: Olímpiada todo dia

Conta mais cara: Energia elétrica terá bandeira vermelha em setembro


 

A bandeira tarifária de energia elétrica em setembro será vermelha patamar 2. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a previsão de escassez de chuvas e o clima seco com temperaturas altas motivaram o acionamento de usinas térmicas, aumentando os custos da operação do sistema elétrico. Esta é a primeira vez em pouco mais de três anos que a bandeira vermelha patamar 2 é acionada, a última foi em agosto de 2021. Uma sequência de bandeiras verdes foi iniciada em abril de 2022 e interrompida apenas em julho de 2024 com bandeira amarela, seguida de bandeira verde em agosto. O anúncio da Aneel, nessa sexta-feira (30), sinaliza maiores custos para a geração de energia elétrica, com um acréscimo de R$ 7,877 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.  Com a previsão de chuvas abaixo da média no próximo mês, o volume de água nos reservatórios das hidrelétricas do país também deve ficar cerca de 50% abaixo da média. “Esse cenário de escassez de chuvas, somado ao mês com temperaturas superiores à média histórica em todo o país, faz com que as termelétricas, com energia mais cara que hidrelétricas, passem a operar mais”, explicou a Aneel. Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias, considerando fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis, bem como o acionamento de fontes de geração mais caras como as termelétricas. As cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior, e a verde, sem custo extra. Segundo a Aneel, as bandeiras permitem ao consumidor um papel mais ativo na definição de sua conta de energia. “Ao saber do valor adicional antes do início do mês, ele pode adaptar seu consumo para ajudar a reduzir o valor da conta”, avalia a agência. “Com o acionamento da bandeira vermelha patamar 2, a vigilância quanto ao uso responsável da energia elétrica é fundamental. A orientação é para utilizar a energia de forma consciente e evitar desperdícios que prejudicam o meio ambiente e afetam a sustentabilidade do setor elétrico como um todo. A economia de energia é essencial para a preservação dos recursos naturais”, acrescentou.

Fonte:

Agência Brasil

Brasil registra inflação negativa em agosto


                                           Foto: Agência Brasil


Em agosto, o Brasil registrou inflação de -0,02%, uma queda de 0,40 ponto percentual em relação ao mês de julho (que marcou 0,38%). A queda foi influenciada pela redução no setor de Habitação (-0,51%) — após a queda nos preços da energia elétrica residencial (-2,77%) — e de Alimentação e bebidas (-0,44%), área que teve a segunda queda consecutiva (queda de -0,73% na alimentação no domicílio). No ano, a inflação acumulada é de 2,85% e, nos últimos 12 meses, de 4,24%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta terça-feira, 10 de setembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a primeira taxa negativa desde junho de 2023, quando o índice registrou queda de 0,08%.No grupo de Alimentação e bebidas, foram observadas quedas nos preços da batata inglesa (-19,04%), do tomate (-16,89%) e da cebola (-16,85%). A alimentação fora do domicílio (0,33%) teve variação abaixo da registrada no mês anterior (0,39%). O subitem lanche desacelerou de 0,74% em julho para 0,11% em agosto, enquanto a refeição acelerou de 0,24% para 0,44%. No lado das altas, destacam-se o mamão (17,58%), a banana-prata (11,37%) e o café moído (3,70%).  O gerente da pesquisa, André Almeida, destaca a mudança de bandeira tarifária da energia como fator preponderante para explicar o resultado da queda do grupo Habitação. “A principal influência veio da energia elétrica residencial, com o retorno à bandeira tarifária verde em agosto, onde não há cobrança adicional nas contas de luz, após a mudança para a bandeira amarela em julho”, pontuou. “O principal fator que contribuiu para a queda nos preços foi uma maior oferta desses produtos no mercado por conta de um clima mais ameno no meio do ano, que favorece a produção desses alimentos, com maior ritmo de colheita”, destaca Almeida.O IPCA abrange famílias com rendimentos de 1 a 40 salários-mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju. TRANSPORTES — O grupo Transportes (0,00%) registrou estabilidade, em grande parte, por movimentos de preços em sentidos opostos em seus principais subitens. Em relação aos combustíveis (0,61%), gás veicular (4,10%), gasolina (0,67%) e óleo diesel (0,37%) apresentaram altas, enquanto o etanol recuou 0,18%. Além disso, as passagens aéreas registraram queda nos preços (-4,93%). “A queda no preço das passagens aéreas em agosto pode ser explicada por um movimento contrário ao observado em julho, mês de férias escolares, quando as passagens aéreas são mais demandadas por conta de viagens que as famílias realizam”, explica o gerente da pesquisa. QUEDA NO INPC — O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que abrange famílias com rendimentos de 1 a 5 salários-mínimos, teve queda de 0,14% em agosto, 0,40 p.p. abaixo do resultado observado em julho (0,26%). No ano, o INPC acumula alta de 2,80% e, nos últimos 12 meses, de 3,71%, abaixo dos 4,06% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2023, a taxa foi de 0,20%. Os produtos alimentícios caíram 0,63% em agosto, segundo recuo consecutivo, após queda de 0,95% em julho. Por sua vez, a variação dos não alimentícios desacelerou de 0,65% em julho para 0,02% em agosto.

Fonte: Secom





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