Depois de três dias de visitas em Santa Catarina, os executivos do grupo português de hotéis Vila Galé decidiram analisar três chances de negócios no estado. O potencial turístico catarinense levantou a possibilidade de abertura de unidades na praia, na serra e um empreendimento corporativo, em Florianópolis. Durante a passagem pelo estado, os possíveis investidores foram recebidos pelo governador Jorginho Mello. Também percorreram diversos locais acompanhados pela secretária de Estado do Turismo, Catiane Seif, da presidente do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Sheila Meireles e pelo presidente da InvestSc, Renato Lacerda. A secretária de Estado do Turismo, Catiane Seif, lembra que o interesse do grupo Vila Galé no estado é fruto de um trabalho que vem desde o início do governo Jorginho Mello, com atenção e investimentos para potencializar o fluxo de visitas por aqui. “Isso faz parte de uma estratégia de governo do nosso governador Jorginho Mello, ele juntamente conosco, traçou estratégias a curto, médio e longo prazo. Primeiro nós trouxemos as rotas internacionais, os nossos turistas internacionais voltaram e agora a gente precisa trazer hotéis de grife pra melhorar o padrão de hotelaria. Nós já temos um bom padrão, mas muitas vezes o turista europeu, americano, internacional busca hotelaria de grife. Fizemos algumas prospecções e o Vila Galé é um grupo forte, um grupo arrojado que tem investido de uma forma agressiva no mercado do Brasil”, disse Catiane. Para se ter uma ideia dos últimos investimentos do grupo no Brasil, no Ceará houve um aporte de R$ 80 milhões para um hotel com cerca de 120 apartamentos. Em Alagoas, outra unidade teve R$ 150 milhões em investimentos. Uma projeção preliminar é de que uma unidade em Santa Catarina poderia ter entre 120 e 150 apartamentos ao custo de R$ 120 milhões, gerando cerca de 100 vagas de empregos diretos. O presidente do grupo Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, elogiou o fato do Governo do Estado ter conseguido ampliar a malha viária internacional com voos diretos da TAP de Florianópolis para Portugal e da Copa Airlines para o Panamá. Ele atendeu a imprensa em uma entrevista coletiva nesta segunda-feira (10). “O primeiro impacto é muito positivo para fazermos não só um investimento, mas vários investimentos por aqui. Recolhemos elementos com o Turismo, o Instituto do Meio Ambiente e a InvestSC que nos deram dados. Levamos na bagagem três projetos. Focamos em três pontos: um de praia, um serrano e um corporativo e três planos b para os mesmos espaços”, explicou Rebelo. Por questão estratégica, o presidente do grupo não revelou os locais específicos que estão em análise. Mas adiantou que no caso de Florianópolis a opção seria por uma unidade voltada ao uso corporativo, o Vila Galé Collection. Contudo, Rebelo garantiu que em no máximo três meses deve anunciar algum investimento em Santa Catarina. “Nós somos rápidos. A decisão pode ser tomada em três meses, nós temos uma empresa própria, nós mesmos fazemos o projeto. Vamos estudar e em três meses teremos uma solução. O governador Jorginho Mello, a secretária Catiane e o IMA são rápidos e nós também temos essa política de resolver as coisas com agilidade”, finalizou o presidente do grupo.
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